quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Como é feito o implante de silicone nas mamas?

A mamoplastia, que aumenta e projeta os seios, cresce cada vez mais Brasil afora. Veja como as mulheres podem ficar turbinadas.

Em conversa prévia, o médico vai definir onde o silicone será alojado: o mais usual é que ele fique entre o músculo peitoral e o seio. Ali, ele adquire um aspecto mais natural. Também há um risco menor de a prótese sair do lugar e se aventurar pelo resto do corpo.

1- Procedimento

Em conversa prévia, o médico vai definir onde o silicone será alojado: o mais usual é que ele fique entre o músculo peitoral e o seio. Ali, ele adquire um aspecto mais natural. Também há um risco menor de a prótese sair do lugar e se aventurar pelo resto do corpo.

Depois da anestesia, a mama é esterilizada e o cirurgião faz marcações no local. O corte, que pode ser realizado em diversas regiões (veja mais ao lado), é bem pequeno: tem de 4 a 6 centímetros.

2- Marca e Corta

Depois da anestesia, a mama é esterilizada e o cirurgião faz marcações no local. O corte, que pode ser realizado em diversas regiões (veja mais ao lado), é bem pequeno: tem de 4 a 6 centímetros.

Instrumentos específicos iluminam e abrem caminho para a chegada do silicone. Maleável, ele escorrega pela diminuta abertura. Quando está lá dentro, os médicos o colocam na posição correta.

3- Insere e encaixa

Instrumentos específicos iluminam e abrem caminho para a chegada do silicone. Maleável, ele escorrega pela diminuta abertura. Quando está lá dentro, os médicos o colocam na posição correta.

A perda de sangue é mínima: como é possível enxergar perfeitamente o alvo da operação, pode-se evitar o rompimento de vasos. Com tudo em ordem, é hora de fechar o corte com pontos cirúrgicos.


4- Costura e encerra

A perda de sangue é mínima: como é possível enxergar perfeitamente o alvo da operação, pode-se evitar o rompimento de vasos. Com tudo em ordem, é hora de fechar o corte com pontos cirúrgicos.

O silicone sofre ação direta do mecanismo natural de defesa. Esse sistema cria uma cápsula de proteção que cobre toda a prótese.
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A- Axilas:
Daqui, é preciso abrir todo o caminho até chegar à mama.
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B - Mamilos:
Na aréola, pode-se cortar a parte inferior ou atravessar o bico.
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C - Sulco mamário:
A incisão é feita na divisa entre seio e tórax. A cicatriz fica bem escondida.

5- A reação do corpo

O silicone sofre ação direta do mecanismo natural de defesa. Esse sistema cria uma cápsula de proteção que cobre toda a prótese.
A- Axilas: Daqui, é preciso abrir todo o caminho até chegar à mama.
B - Mamilos: Na aréola, pode-se cortar a parte inferior ou atravessar o bico.
C - Sulco mamário: A incisão é feita na divisa entre seio e tórax. A cicatriz fica bem escondida.


Entre as principais recomendações estão: repouso, evitando pegar no batente ou dirigir. Dormir de barriga para cima por 60 dias e não expor a cicatriz ao sol por, pelo menos, seis meses. Manter uma dieta balanceada e sem exageros.
</br><em>Fontes: Bárbara Machado, chefe da equipe médica da Clínica Ivo Pitanguy, no Rio de Janeiro; Marcelo Sampaio, cirurgião plástico do Núcleo de Mastologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo; Miguel Sorrentino, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; Ronaldo Golcman, doutor em cirurgia plástica e chefe de equipe do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.</font></em>

6- Cuidados pós-cirurgia

Entre as principais recomendações estão: repouso, evitando pegar no batente ou dirigir. Dormir de barriga para cima por 60 dias e não expor a cicatriz ao sol por, pelo menos, seis meses. Manter uma dieta balanceada e sem exageros. 
Fonte: Revista saúde, editora abril 

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