Estudo americano indica que a especiaria de aroma marcante pode diminuir o risco da doença de Alzheimer.
Cientistas da Universidade da Califórnia,
nos Estados Unidos, apontam que a canela, um tempero muito usado pelos
antigos egípcios, merece mais crédito nos dias de hoje. Em um
experimento, eles mostraram que tanto o cinamaldeído quanto a
epicatequina, duas substâncias da canela, conseguem ampliar a proteção
contra o Alzheimer.
Tudo leva a crer que elas interagem
com a proteína tau, responsável por assegurar a conexão entre os
neurônios. “Isso impediria a agregação dessa proteína, um dos fenômenos
envolvidos no Alzheimer”, relata Roshni George, um dos autores da
investigação. Ainda que as evidências sejam promissoras, George avisa:
“Precisamos descobrir se os componentes da canela agiriam da mesma forma
no organismo”. Por isso, é cedo para falar em quantidade ideal de
consumo. Mas não custa nada abrir mais espaço para a especiaria nas suas
receitas.
Fonte: Revista saude