segunda-feira, 25 de março de 2013

Minha Gravidez Semana a Semana

                                             Semana 19 - Celulite na gravidez

Semana 19 de gravidez
Seu bebê
Seu bebê está ficando mais inteligente. Uma substância chamada mielina começou a se formar em volta dos neurônios. Isso garantirá a perfeita transmissão de impulsos elétricos no cérebro da criança, o que é de extrema importância para o desenvolvimento intelectual dela para o resto da vida. São motivos para comemorar, afinal era só isso o que faltava para o sistema nervoso do bebê funcionar impecavelmente. De resto, ele segue na sua rotina de desenvolvimento e evolução: engordando, encompridando e aprimorando aptidões.
 
Sua gravidez
Você já está no meio do segundo trimestre e a barriga desponta. Nova rotina na sua vida pessoal e também na amorosa. Com o crescimento da barriga, passa a ficar mais concreta a ideia da chegada de um novo bebê para o papai. Aproveitem e leiam juntos matérias e livros sobre educação e gestação. Será bom para os dois. Em relação ao seu corpo, é normal se sentir inchada, o que também pode favorecer o aparecimento de celulite. Uma dica para amenizar o problema é diminuir a ingestão de sal e consumir alimentos ricos em magnésio. Esse mineral ajuda a controlar os níveis da pressão e previne contrações uterinas fora de hora. Se isso já tiver acontecido, é bom se informar sobre a diferença entre contrações ocasionais e as frequentes e ritmadas, que indicam o trabalho de parto.

Para mamães

É normal se sentir inchada e perceber o aparecimento de celulite. Uma dica é diminuir o sal e consumir alimentos ricos em magnésio, que ajuda a controlar a pressão e previne contrações uterinas.

Fonte: bebe.com

sexta-feira, 22 de março de 2013

Dia Mundial da Água: você tem sede de que?

Dia Mundial da Água: você tem sede de que?

Para comemorar a data, selecionamos cinco matérias banhadas de novidades e informações essenciais para quem quer mais saúde.

1ª. Reponha a água do corpo antes, durante e depois da malhação

Hidratar o corpo em todas as fases da atividade física é fundamental para um melhor desempenho. Para quem não sabe, a desidratação reduz o tempo de atividade - o que é péssimo para quem quer exterminar as gordurinhas -, piora o desempenho e antecipa a fadiga. Portanto, squeeze na mão para garantir saúde e rendimento satisfatório nos exercícios.


2ª. Atenção: água ajuda sim a emagrecer

Aos descrentes, os estudos. Especialistas comprovaram que, ao longo de três meses, ingerir dois copos de água meia-hora antes das principais refeições ajuda a eliminar cerca de 4 quilos a mais em relação às pessoas que não possuem o hábito. Conclusão? Não espere a sede chegar para investir na boa e velha fórmula H2O.


3ª. Mergulhe e aproveite os benefícios da água

Engana-se quem acredita que banhar o organismo é o único benefício que a água pode nos proporcionar. Esportes aquáticos como a hidroginástica e a natação podem desenvolver a capacidade aeróbica e a resistência muscular localizada. Isso com a vantagem de exigir quase nada das articulações e, de quebra, emagrecer. Então, prepare-se para se exercitar sem suar a camisa.



4ª. Água (muita água) para o corpo funcionar bem

Acompanhe a viagem da água dentro do corpo, dos primeiros goles à eliminação do líquido, e aprenda de vez a lição: nossas células precisam de H2O para realizar funções vitais e manter-se sempre saudável. Entendido?



5ª. Acredite, a água pode sim funcionar como poção mágica. Esclareça suas dúvidas

Na quantidade certa, a água mantém a hidratação, garante o seu organismo em pleno funcionamento, combate a retenção de líquidos e aparece como uma estratégia simples, eficiente e barata quando o assunto é a perda de peso. Mas, afinal, café, chás e sucos podem substituí-la? Posso reutilizar a garrafinha de água? Nossos especialistas esclarecem as dúvidas e dão dicas de como criar o hábito de consumir essa poção.

segunda-feira, 18 de março de 2013

A hora certa de tirar o siso

Aguardar pelos sintomas de incômodo na gengiva pode ser uma grande roubada para a saúde da sua boca.


Como eles normalmente despontam em uma idade que coincide com o início das responsabilidades da vida adulta, é inevitável: basta alguém dizer que arrancou o terceiro molar para ouvir a piada de que perdeu o juízo. A ironia é que dois estudos americanos sugerem que a falta de senso pode estar justamente em mantê-lo. Isso porque, sem acompanhamento e higiene adequados, esses dentes camuflam encrencas graves.

Embora a maioria só procure o dentista depois de sentir a dor provocada quando o siso rasga a gengiva, especialistas indicam que o melhor período para retirá-lo é entre os 15 e os 18 anos, antes de ele irromper. "Nessa faixa etária, a raiz não está completamente formada, tem cerca de dois terços, e o osso é mais maleável", justifica Marisa Gabrielli, cirurgiã bucomaxilofacial da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara, no interior paulista. Além disso, lembra o também cirurgião Gustavo Giordani, do Ateliê Oral, em São Paulo, a recuperação de um adolescente é mais rápida que a de um adulto. "O ideal é fazer o monitoramento com radiografias a partir dos 15 anos, para avaliar o momento mais oportuno", ele sugere.

Se houver espaço suficiente para o dente se acomodar, é possível conviver com ele, mas assumindo o risco de encarar alguns dramas. Instalado numa região difícil de alcançar, esse molar costuma ser negligenciado durante a limpeza, tornando-se um prato cheio para bactérias. Um panorama da encrenca que isso pode causar vem da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos. Ali, um estudo avaliou sisos sem nenhum sinal de que algo estava errado e descobriu um grande número de casos de infecções silenciosas capazes de afetar a gengiva, a raiz e os ossos da face. "Por isso, se a decisão for mantê-lo, é preciso fazer exames de imagem periódicos para detectar doenças antes de surgirem complicações", adverte Robert Marciani, autor do trabalho.

Até porque a enrascada pode ir além da boca, como mostra outra pesquisa americana, da Universidade da Carolina do Norte. Feita em pacientes com o siso baqueado, ela constatou um aumento da proteína C-reativa, que indica a presença de inflamação no organismo. "Essa molécula é diretamente relacionada a panes cardiovasculares, principalmente infartos e derrames", alerta José Flávio Torezan, cirurgião bucomaxilofacial do Hospital-Sírio Libanês, em São Paulo.

O siso faz parte de um trio de molares responsáveis por amassar o alimento na fase final da mastigação. No tempo dos nossos avós, sem a farta oferta de produtos de limpeza bucal que temos hoje, era habitual perder o primeiro deles. Assim, o terceiro tornava-se um substituto à altura. Com os avanços nessa área, ficou mais fácil conservar a dentição completa, levando o dente do juízo a ficar em desvantagem. Para não desalinhar a mordida, o aperto na gengiva passou a ser a justificativa mais comum para a sua extração.

Mas a lista de fatores apontados por especialistas para sua retirada preventiva é considerável. Para começar, esse componente tardio da dentição gosta de nascer em posições inconvenientes e danificar os vizinhos, isso quando não se infiltra no osso. Ele vive também em constante movimentação angular. Quando está parcialmente erupcionado, fica exposto às bactérias que causam cáries e infecções. Existe ainda a probabilidade de aparecerem cistos e tumores em seu entorno (veja mais informações nos gráficos da página ao lado).

Sem temer a cirurgia

Antes de partir para a remoção, os profissionais recorrem a um raio x panorâmico, responsável por uma avaliação precisa sobre o posicionamento do siso, com atenção especial aos da mandíbula inferior, que costumam dar mais trabalho.

Para os que tremem só de pensar na cadeira do dentista, Augusto Pary, cirurgião bucomaxilofacial do Rio de Janeiro, garante que a operação é relativamente fácil, principalmente se for feita no momento adequado. "O procedimento tem índice muito baixo de complicação, por isso vale a pena tirar logo esses dentes e ficar livre de problemas", ele recomenda.

Utiliza-se a anestesia local, e um tranquilizante é bem-vindo. "Ele ajuda o paciente a relaxar, mas não impede que fique acordado. Isso facilita o trabalho do profissional", explica Pary. Em casos críticos - e raros -, é possível lançar mão da anestesia geral e a intervenção é feita em hospital. Já o pós-operatório... Vamos ser honestos e dar logo a má notícia. Ele é, sim, bastante dolorido, provoca inchaço e dificulta a alimentação. Muitos acham mais seguro arrancar dois sisos por vez, de modo que um lado da boca garanta a mastigação. A questão é que a movimentação torna a recuperação mais traumática, motivo pelo qual há quem recomende resolver tudo numa tacada só.

"Se a pessoa tirar dois ou quatro dentes, a dificuldade será a mesma", opina José Flávio Torezan. "Não é melhor então sofrer uma única vez? Serão três ou quatro dias de molho, com alimentação pastosa, e pronto", aconselha. Para Gustavo Giordani, cabe ao paciente tomar a decisão que o deixe mais seguro e, seja ela qual for, o importante é não descuidar da higiene da boca nesse período. Deve-se optar por uma escova ultramacia e fazer movimentos suaves, usando também os antissépticos receitados pelo dentista.

Alguns poucos sortudos nem tomam conhecimento dessa novela toda, porque simplesmente não têm os terceiros molares. Pela evolução natural humana, essa ausência está se tornando mais comum nas últimas décadas, sem que isso represente prejuízos funcionais ou estéticos. "O problema é quando apenas um deles não aparece", constata Giordani. "Nesse caso, o siso que surge ficará sem par na mordida. Assim, mesmo com espaço, é preciso removê- lo, já que não terá antagonista", afirma.

A regra de ouro, portanto, é acompanhar o crescimento dos dentes. Depois, o de sempre: escovação bem-feita, fio dental mesmo naqueles mais escondidinhos e, claro, nada de fugir da visita ao odontologista. "O ideal é aparecer a cada seis meses. Se não for possível, pelo menos uma vez por ano", pondera Torezan. Tenha juízo e o seu sorriso agradece.


Remoção em crianças é incomum
Em 1976, o ortodontista americano Robert Ricketts propôs a eliminação do chamado germe do siso ainda na infância, com base na análise de espaço da arcada. "Nesse procedimento, hoje muito raro, suga-se o dente enquanto ainda é um gel", diz José Flávio Torezan. O impasse é que nessa fase é impossível saber se o terceiro molar seria ou não saudável. A vantagem é a cicatrização rápida que a garotada costuma apresentar.


Dentes de leite surgem aos 6 meses; permanentes dão as caras aos 6 anos




Terceiro molar marca a fase final do desenvolvimento da dentição


Do germe ao último permanente

O primeiro sinal de mineração do siso aparece entre os 7 e os 11 anos. A coroa estará formada aos 14 anos, mas não é seguro retirá-la. "É tecnicamente difícil porque, ainda sem a raiz, a coroa acaba rodando na gengiva", explica o cirurgião Augusto Pary.


As raízes e a busca por espaço

A partir dos 16 anos, dois terços da raiz começam a se formar. O siso está mais firme e longe do nervo mandibular, que dá sensibilidade aos dentes inferiores e aos ossos do queixo. Assim, sua retirada é como um desencaixe com o uso de um pouco de força.


O perigo da remoção tardia

Até os 25 anos, a raiz está completa e pode abraçar o nervo, aumentando o risco de rompê-lo na extração. Com os ossos da face mais rígidos, o perigo de fratura também é grande. O processo de cicatrização é mais lento e pode durar até dois meses.


Menos de 20% das pessoas estão livres de crises como estas


Falta de espaço

Tende a empurrar os vizinhos e encavalar toda a dentição, acabando com o encaixe entre os dentes.


Má posição

Se estiver inclinado ou na horizontal, reabsorve a raiz do segundo molar, causando a degeneração.


Pericoronarite

É a inflamação do saco que reveste a coroa. Bactérias se proliferam no local, ameaçando a gengiva da região.


Cistos

Bolsas líquidas, capazes de ficar enormes, formam-se na membrana que envolve o siso, geralmente o inferior.


Tumores

Mais raros, os ameloblastomas são fibrosos e, em 80% dos casos, aparecem na mandíbula. Causam até deformação facial.


Fonte: Revista saúde

quinta-feira, 14 de março de 2013

Minha Gravidez Semana a Semana

                                             Semana 18 - Inchaço na gravidez

Semana 18 de gravidez

Seu bebê
Ele cresceu pra valer. Está pesando cerca de 150 g e mede 14 cm - é quase o dobro do tamanho registrado 15 dias atrás. O coração continua batendo em ritmo acelerado, cerca de duas vezes mais rápido do que o da mamãe. Quanto ao sexo do bebê, se você ainda tem dúvidas, o mistério acabará em breve. A partir desta semana, será bem mais fácil visualizar os órgãos genitais no ultrassom. Se for uma menina, saiba que o útero e as trompas dela já estão formados. Se for menino, seus genitais podem ser vistos com mais nitidez. Mas talvez o bebê não colabore muito na hora do exame, ficando de lado, meio tímido. Eles são assim mesmo.
 
Sua gravidez
Ansiosa para a próxima consulta ao obstetra? Para a maioria das gestantes, a resposta é sim. Ir ao ginecologista ou fazer um ultrassom são momentos mágicos na rotina da gestante. Afinal, é delicioso ter uma hora inteirinha para falar sobre a gestação ou ver o bebê, ainda que em branco e preto e por meio de uma imagem borrada. Mesmo assim, os médicos advertem: um ultrassom por trimestre e uma consulta por mês são mais do que suficiente. Exceção para as gestantes com diabetes ou problemas cardiovasculares, que precisam de um acompanhamento mais constante. O único momento menos excitante durante a consulta médica é quando se sobe na balança. Falando nisso, como anda o seu peso? Será que você comeu mais do que deveria ou está inchada? Nos dois casos, preocupe-se em hidratar a pele para que ela tenha elasticidade para esticar e não formar estrias. Cuide-se para ser uma bela e jovem mamãe.

Para mamães

Como anda o seu peso? Será que você comeu mais do que deveria ou está inchada? Nos dois casos, preocupe-se em hidratar a pele para que ela tenha elasticidade para esticar e não formar estrias.

Fonte: bebe.com

sexta-feira, 8 de março de 2013

Exames gratuitos para mulheres são oferecidos na estação Sé do metrô e na UNIFESP, em São Paulo

Iniciativa pelo Dia Internacional da Mulher já beneficiou 20 mil desde 2009.


Entre os dias 5 e 8 de março, a Bayer HealthCare Pharmaceuticals e a UNIFESP promovem ações para alertar a população feminina sobre a necessidade de fazer exames regularmente.

A iniciativa comemora o Dia Internacional da Mulher, na próxima sexta-feira, oferecendo avaliações de mamografia e papanicolau no Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, além de medições de glicemia, circunferência abdominal, peso e altura para cálculo de IMC (Índice de Massa Corporal) e pressão arterial no mesmo endereço e na estação Sé do metrô.

A "5ª Semana Bayer da Mulher", como é chamada a campanha, já beneficiou cerca de 20 mil pessoas desde 2009. O coordenador do mutirão e Chefe da Disciplina de Mastologia da EPM-UNIFESP, Afonso Nazário, comenta que atividades de conscientização como essa são importantes para facilitar o acesso aos exames, que ajudam na prevenção de doenças.


Confira a agenda:

  
UNIFESP

Mamografia
Horário: das 07h30 às 16h.
Local:
Ambulatório de Raio-X do Hospital São Paulo. Rua Napoleão de Barros, 771 - Vila Clementino.
Para agendar, entre em contato com Vanessa pelo telefone (11) 5576-4848 - ramal 2860.

Pré-requisitos para a realização do procedimento:
- Ter acima de 40 e abaixo de 80 anos
- Ter realizado a última mamografia há 12 meses
- Levar a última mamografia
- Não estar grávida
- Levar o cartão SUS

Papanicolau (esgotado, segundo a organização do evento)
Horário:
das 13h às 16h.
Local:
Núcleo de Prevenção. Rua Borges Lagoa, 380 - Vila Clementino.
Para agendar, entre em contato com Silmara pelo telefone (11) 99524-0850.


Pré-requisitos para a realização do procedimento:
- Ter entre 30 e 55 anos
- Não estar menstruada ou grávida
- Não ter relações sexuais três dias antes da data agendada
- Não usar creme vaginal três dias antes da avaliação
- Levar o cartão SUS


As inscrições para mamografia e papanicolau são limitadas!

Exames de Medição (glicemia, peso, altura, pressão, circunferência abdominal)
Horário:
7h30 às 16h.
Local:
Ambulatório de Mastologia da Unifesp. Rua Marselhesa, 249. E também no Núcleo de Prevenção da Unifesp. Rua Borges Lagoa, 380 - Vila Clementino.

Estação Sé


Horário: das 07h às 15h.
Exames realizados:
Medição de glicemia, peso e altura para cálculo de IMC (Índice de Massa Corporal), circunferência abdominal e aferição da pressão arterial para todas as mulheres que passarem pelo estande.


Fonte: Revista saúde

Dia da Mulher com muita saúde

Conheça as principais causas de morte feminina no Brasil e como é possível evitar as doenças usando a prevenção como aliada.


Mulheres determinadas, poderosas, decididas, delicadas. Mulheres fortes, que sabem o que querem, vão buscar oportunidades, caminhos e independência. Conquistaram o dia 8 de março como seu, receberam do mundo o "Dia Internacional da Mulher".

Novas rotinas, mulheres chefes de família, chefes do escritório, chefes de dupla jornada. Agora é a vez delas, responsabilidades maiores, que dão orgulho, já que lutam tanto para isso.

As provedoras da vida merecem atenção não apenas no dia 8, mas em todos os dias do ano. Por isso, vamos listar doenças e formas de evitá-las para que aproveitem mais que um único dia.

INFARTO
Segundo o Ministério da Saúde as principais causas de morte feminina no Brasil são: infarto, AVC e as conhecidas doenças cardiovasculares. "O infarto na mulher é acometido de maneira característica, ou seja, depende do perfil de cada uma", afirma a cardiologista Patrícia Lobo, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. O fato de essas doenças fazerem parte da vida das mulheres hoje em dia mais do que antigamente, parte da ideia de que elas conquistaram outras funções além da de dona de casa, ou seja, há uma soma de trabalhos acumulados.

Para que essa doença, que obstrui as artérias, responsáveis por manter o coração, seja evitada, é necessária uma mudança de hábitos. A cardiologista Patrícia afirma que as mulheres sedentárias, fumantes, com uma dieta não saudável, com obesidade, pressão alta ou diabetes, devem mudar sua rotina o quanto antes. "A questão importante é a medicina preventiva que pode se antever a problemas", conclui a cardiologista.

Outro alerta feito pela cardiologista é sobre a confusão quanto aos sistemas. Muitas vezes o infarto nas mulheres acaba sendo confundido com dor nas costas, falta de ar, náuseas, queimação no estômago e tontura. Nada parecido com a masculina da fisgada no peito e formigamento no braço.

CÂNCER DE MAMA
O Câncer de mama é bem conhecido entre as mulheres. Trata-se de uma proliferação celular anormal nas glândulas mamarias. Segundo o ginecologista Edson Ogeda do Hospital Samaritano, a grande oportunidade para que a cura do câncer seja alcançada está no diagnóstico precoce. A doença que assusta muitas mulheres, não é facilmente perceptível, por isso, é necessário um acompanhamento anual. No caso de proliferação da doença "cada situação vai determinar o tipo de plano de tratamento para o câncer", afirma o ginecologista.


OSTEOPOROSE
A osteoporose está relacionada com o enfraquecimento dos ossos. Segundo o ginecologista Edson Ogeda, "a cada dez pessoas acometidas pela doença, nove são mulheres". A incidência é grande neste grupo principalmente pela constituição do corpo feminino.

Especialmente em casos de mulheres com pré-disposição familiar, vida sedentária, mulheres que não consomem alimentos com cálcio, com pequena exposição ao sol, na fase da menopausa, (quando os hormônios, responsáveis pela proteção do corpo, ficam escassos) e ainda, as com algum tipo de vício, como o cigarro, por exemplo, que aumentam as chances da doença se proliferar.
Não há grande segredo segundo Ogeda, o mais importante é se prevenir com uma vida mais saudável, principalmente aquelas que fazem parte dos grupos de risco.


CANDIDÍASE
Segundo a Ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, Poliani Prizmic, a candidíase é uma das queixas mais frequentes dentro dos consultórios ginecológicos. Poliani afirma também que a doença pode acometer muitas mulheres. "Pelo menos uma vez na vida 75% a 80% das mulheres terá a candidíase".

A doença é marcada por um fungo adormecido dentro do corpo humano, que espera alguma oportunidade para se proliferar. Para que o fungo, Cândida Albicans, não consiga se manifestar nas pessoas, existem alguns cuidados importantes a serem tomados: evitar tecidos que aumentem a temperatura da vagina, alimentos ácidos, ou que alterem o pH vaginal, prestar atenção nos medicamentos utilizados, entre outros.

A doença não é considerada uma DST e pode vir a se proliferar quando a imunidade da pessoa estiver baixa. O tratamento é feito por antifúngicos por mais ou menos uma semana.

Fonte: Revista saúde