terça-feira, 2 de julho de 2013

Ômega-3 pode ajudar no tratamento da depressão?

Estudos mostram-se otimistas no tratamento da depressão, ansiedade e estresse com ácidos graxos ômega 3, e isto está despertando muita atenção na comunidade médica. Cerca de 60% do cérebro é composto por gordura, sendo o ômega-3 a principal. Quando a quantidade de ômega-3 ingerido na dieta é insuficiente, outras gorduras passam a atuar na composição da massa encefálica originando um desequilíbrio no metabolismo e saúde neuronal. Por exemplo, as membranas dos neurônios tornam-se mais rígidas e isso implica em demora na transmissão sináptica, consequentemente, o raciocínio torna-se mais lento e confuso prejudicando, inclusive, a memória.

Aumentar as quantidades de gordura ômega-3 na alimentação tem se mostrado capaz de atenuar esses problemas. As principais fontes de gordura ômega-3 provém dos peixes (salmão, linguado, pescada, peixe espada, ostras, sardinha, arenque e atum), estas constituem as gorduras conhecidas como EPA e DHA. Existe outro tipo de ômega-3 o ALA, presente na linhaça, tofu e óleo de canola, esta gordura tem de ser convertida em EPA e DHA para ser aproveitado pelo organismo. Uma vez que apenas 5% do total ingerido desse tipo de gordura é convertido com sucesso em DHA e EPA, torna-se inviável a substituição do peixe por qualquer outro produto.


O jeito então é abusar do sushi, sashimi e, para aqueles que não são fãs da culinária japonesa, restam os ensopados, assados e os sanduíches com atum, o importante é não tirar o peixe do cardápio.


Fonte: Help saude

Minha Gravidez Semana a Semana

                                          Semana 33 - Dor de estômago

33 semanas de gravidez
Seu bebê
Ele cresceu, engordou e não está mais tão enrugado como antes. Agora possui uma pele bem mais macia e o lanugo, a fina camada de pelos que recobria seu corpo, desapareceu. Os ossos estão ganhando mais resistência e, nesta semana, o peso do pequeno alcançou os dois quilos. Seu comprimento total, da cabeça aos pés, é de 43 centímetros. Apesar de passar a maior parte do tempo dormindo, não se engane: quando abre os olhos, ele presta atenção em tudo o que ocorre do lado de fora da barriga. Ops ... Ele está treinando para chegar.
 
Sua gravidez
A barriga não para de crescer. Agora ela deve estar com 32 centímetros de altura e, grande assim, só poderia pressionar o seu estômago. Em consequência, o apetite pode diminuir e a azia aumentar. Para resolver esses incômodos, procure fracionar as refeições, comendo várias vezes ao dia e em pequenas quantidades. Já que a hora H está chegando, que tal conversar com o obstetra novamente sobre os tipos de parto e sobre a alta incidência de cesariana no Brasil? Informações, seu desejo e as possibilidades (suas e as do bebê) ajudarão você e o médico a decidir essa questão. Ah ... e também é bastante indicado já deixar a mala da maternidade no porta-malas do carro. Antes, confira se você tem tudo que precisa lá.

Para mamães

Seu pequeno alcançou os dois quilos. Seu comprimento total, da cabeça aos pés, é de 43 cm. Grande assim, só poderia pressionar o seu estômago e, em consequência, o apetite pode diminuir e a azia aumentar.

Fonte: bebe.com

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O que fazer em casos de incêndio? Como se proteger?

1- Manter a calma.



2-Sair imediatamente do local com todos os ocupantes possíveis.

3- Ligar para o Corpo de Bombeiros (193)

4- Aguardar Socorro.

5- Não voltar ao local para pegar objetos.



Vale lembrar que incêndio é o fogo
descontrolado, ou seja, não há mais como intervir com simples extintores.


Agora vamos abrir um pouco mais o leque de informações:




*Não entre em pânico.
Sua lucidez é importante para você e todos os ocupantes.
*Ligue para o 193,
dando sua localização e as proporções da emergência (esse item depende da
gravidade do problema. Em casos graves priorize a saída da edificação e ligue
quando estiver fora).



*Na presença de fumaça ou gases
tóxicos, procure cobrir o nariz e a boca com um pano úmido e andar próximo ao
chão.



*Se houver pânico na
saída principal mantenha-se afastado da multidão;


*Procure outra
saída;


*Uma vez que tenha
conseguido escapar não retorne.
Fonte: Corpo de Bombeiros

Óleo de coco emagrece mesmo?

Todos estão de olho nele, a bola da vez em termos de perda de peso. Mas sua eficácia divide opiniões. Fique por dentro e avalie se vale a pena investir no alimento.

Se tem um óleo que pode ser considerado o queridinho do momento, é o de coco extravirgem. Extraído do fruto maduro, ele virou febre principalmente entre aqueles que desejam se livrar de vez das dobras que teimam em se espalhar por diversas partes do corpo.

Para pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, todo esse auê é compreensível. Eles prescreveram uma dieta de manutenção de peso a 30 homens com um grau de obesidade leve. Enquanto metade consumiu 1 colher de sopa cheia de óleo de coco todo santo dia, a outra teve de engolir óleo de soja, na mesma porção.

Em 45 dias, o resultado agradou: apesar de o óleo proveniente da fruta ser cheio de gordura saturada e calorias, ele ajudou a reduzir o índice de massa corporal, o volume de gordura e a circunferência na cintura de quem o incorporou à dieta. Além disso, contribuiu para o aumento de massa magra, ou seja, músculo puro. "Há o caso de um paciente que perdeu cerca de 7 quilos", revela a nutricionista Christine Erika Vogel, uma das responsáveis pela investigação.

De acordo com a especialista, o óleo auxiliaria no emagrecimento porque carrega um tipo de gordura conhecido como triglicerídeo de cadeia média, com destaque para o ácido láurico. E esse tal de ácido láurico gera energia na célula de forma acelerada. "As outras versões precisam de uma enzima para realizar esse processo, acumulando-se mais facilmente na forma de gordura corporal", explica. Na prática, o óleo de coco turbinaria o gasto energético, favorecendo, assim, a degola dos pneus.

As qualidades desse derivado do coco não se resumem à sua capacidade de botar lenha no metabolismo. "Assim como outros óleos e gorduras, o produto derivado da fruta retarda o tempo de esvaziamento gástrico, proporcionando maior sensação de saciedade", diz a nutricionista Andréia Naves, que é diretora da VP Consultoria Nutricional, em São Paulo.

Dessa forma, a quantidade de comida que vai ao prato ao longo do dia tende a ser menor - seria o fim dos ataques desenfreados de gula sem tanto sacrifício. "Aliado a uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física, esse efeito auxiliaria no emagrecimento", avalia Andréia.

Para Ana Carolina Gagliardi, nutricionista do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo, o Incor, não há dúvidas sobre o poder das gorduras em deixar a barriga empanturrada. "Ainda assim, o papel do óleo de coco no processo de perda de peso é muito controverso", pondera. "É que as pessoas que o consumiram durante os estudos também seguiram uma dieta com restrição de calorias. Por si só, isso já torna o emagrecimento presumível."

"Realmente, não adianta ingerir o óleo de coco e exagerar nos salgados, nas frituras e nos doces. Não há milagres. Para emagrecer, é preciso mudar o estilo de vida", concorda Christine, pesquisadora da UFRJ. Só para constar, cada grama de óleo de coco reúne 9 calorias. Portanto, incorporá-lo à dieta sem providenciar mudanças no restante do cardápio não fará com que o ponteiro da balança tombe.

"A recomendação é que 25 a 30% de nossa alimentação seja composta de gorduras, sendo que no máximo 7% devem vir das saturadas, como as presentes no óleo de coco. Então, quem usar o ingrediente precisa investir em alterações na rotina, como preferir carne magra e tomar leite desnatado", avisa a nutricionista Ana Carolina.


Extravirgem ou refinado?
Se bater a dúvida, opte pelo primeiro sem pestanejar. "A versão extravirgem é obtida da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco", conta Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, em São Paulo. "Nesse processo, não são empregados solventes químicos nem altas temperaturas. "Por outro lado, o produto refinado, ou virgem, apresenta perda de uma parte dos antioxidantes. "Por isso, seus benefícios são comprometidos", conclui Bruna.


Polêmica à vista
Além do aspecto da saciedade, os outros benefícios relacionados ao óleo de coco não são vistos com tanta empolgação por uma boa parte de especialistas, já que o fato de ser formado por gorduras saturadas do tipo triglicerídeo de cadeia média não é considerado exatamente uma grande vantagem.

"De fato, eles são processados com maior rapidez. Mas gerar energia não é o mesmo que dissipá-la como calor", informa Rosana Radominski, endocrinologista e presidente do Departamento de Obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. "Ela pode ser usada para ajudar a acumular gordura no corpo, caso a ingestão calórica seja maior do que o gasto."


O também endocrinologista Alfredo Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo e autor do livro A Nova Dieta dos Pontos para Crianças e Adolescentes, recém-lançado por SAÚDE, vai na mesma toada: "Talvez a gordura saturada de cadeia média possa fazer menos mal do que a de cadeia longa. Daí a dizer que emagrece é absurdo. Ela engorda tanto quanto as outras".


É bom frisar que rechear a mesa com alimentos gordurosos merece atenção redobrada não só porque dispara o risco de obesidade, epidemia que está por trás de uma série de doenças - de males cardiovasculares a câncer. A digestão vagarosa, por exemplo, pode ser um problema para certas pessoas. "Uma dieta rica em gordura é capaz de piorar os sintomas de quem já sofre com um processo digestivo mais lento ou tem histórico de refluxo", conta o gastroenterologista Ricardo Barbuti, que integra a Federação Brasileira de Gastroenterologia.


Outro grupo que deve pensar duas vezes antes de regar sem pudor os pratos com óleo de coco é o de pacientes diagnosticados com esteatose hepática, quando o fígado entra num processo de engorda. "Devido à sua composição, o alimento pode aumentar a dimensão do problema", esclarece a nutricionista Andréia Naves.


Camuflado no prato
Não tem jeito: nem todo mundo é fã do sabor pronunciado da fruta. Se for desse time, anote a dica: "Antes de refogar os alimentos, deixe o óleo por mais tempo em fogo brando para que o aroma se dissipe", aconselha a nutricionista Christine Erika Vogel, da UFRJ. Caso queira temperar saladas, o óleo pode ser misturado ao azeite. Já em pratos com peixes e frutos do mar, seu sabor entra como um excelente complemento.

E o coração?
Além de notar a redução de peso dos voluntários, os cientistas da UFRJ encontraram evidências de que o óleo de coco extravirgem ajudou a elevar as taxas do HDL, o bom colesterol, e freou o desenvolvimento do LDL, um algoz do peito. "Alguns estudos já demonstraram que os triglicerídeos de cadeia média reduzem a produção de uma lipoproteína chamada VLDL, associada ao aumento do LDL", lembra a pesquisadora Christine.

Mas está aí outro tema que incita um acalorado debate. É que a gordura saturada, independentemente de ser de cadeia média ou longa, é reconhecida por aumentar os dois tipos de colesterol, especialmente aquele que ameaça a saúde. "Logo, o óleo de coco não é indicado nem para prevenir nem para tratar doenças cardiovasculares. Pior do que esse tipo de gordura, só a trans, já que estimula a produção de LDL e reduz o HDL", adverte Ana Carolina, do Incor.


Justamente por suscitar dados contraditórios, não é de surpreender que os especialistas concordem em um ponto: é preciso colocar o óleo de coco no centro de outros estudos antes de considerá-lo a última palavra no que diz respeito ao emagrecimento. "Outras variáveis devem ser investigadas e mais pesquisas são necessárias para corroborar a tese de que ele é mesmo um aliado da boa forma", diz Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.


Agora, quem quiser testar seus efeitos pró-emagrecimento antes que os pesquisadores batam o martelo deve se restringir a 2 colheres de sopa diárias. "Comece consumindo uma quantidade pequena para evitar desconfortos gastrointestinais como náuseas, cólicas e diarreia", indica Bruna Murta, nutricionista da rede Mundo Verde, na capital paulista.


As doses caem bem antes das principais refeições - para estimular logo a saciedade - ou adicionadas a saladas, pratos quentes, molhos, massas, sucos e shakes. Caso opte pelas cápsulas, saiba que são necessárias 12 delas para conquistar os possíveis efeitos de 1 colher de sopa do óleo de coco. Você decide.


Superbadalados

Os óleos que têm se tornado cada vez mais célebres por suas diversas propriedades nutricionais:

É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia  e favorecer o emagrecimento. 

Óleo de coco extravirgem

É rico em triglicerídeos de cadeia média, gorduras saturadas de rápida digestão. Por isso, ele teria o poder de gerar energia e favorecer o emagrecimento.

Guarda boas doses de gordura monoinsaturada e também de ômega-3. Mas alguns questionam seu uso por causa da origem transgênica. Pode ser radicalismo… 

Óleo de canola

Guarda boas doses de gordura monoinsaturada e também de ômega-3. Mas alguns questionam seu uso por causa da origem transgênica. Pode ser radicalismo…

É famoso por ter muito ômega-3 e atuar como antioxidante e anti-inflamatório. Está associado a menor risco de diabete tipo 2, complicações cardiovasculares, doenças neurológicas, câncer... 

Óleo de linhaça

É famoso por ter muito ômega-3 e atuar como antioxidante e anti-inflamatório. Está associado a menor risco de diabete tipo 2, complicações cardiovasculares, doenças neurológicas, câncer...

Fonte de ácido linoleico, contribuiria para a quebra das células gordurosas. É considerado mais eficiente quando combinado a exercícios aeróbicos e dieta equilibrada. 

Óleo de cártamo

Fonte de ácido linoleico, contribuiria para a quebra das células gordurosas. É considerado mais eficiente quando combinado a exercícios aeróbicos e dieta equilibrada.

Reúne gordura monoinsaturada, conhecida por reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom, além de barrar processos inflamatórios e evitar doenças crônicas e degenerativas. 

Azeite de oliva extravirgem

Reúne gordura monoinsaturada, conhecida por reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom, além de barrar processos inflamatórios e evitar doenças crônicas e degenerativas.

Fonte: revista saude