quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Informativo - Dicas de saúde e alimentação no carnaval



Consulte sempre seu médico, pois ele é a pessoa mais indicada para responder a todas as suas dúvidas.

Saiba tudo sobre diverticulite

Entenda o que é diverticulite, aprenda a identificar seus sintomas e veja como a dieta pode predispor ao problema. Saiba ainda como os médicos tratam essa doença.


A diverticulite é uma inflamação que acontece, na maioria das vezes, no final do intestino grosso, numa de suas porções conhecidas como cólon sigmóide, que se situa pouco antes do reto. O problema dá as caras em formações chamadas divertículos, alterações na forma de pequenos tubos ou bolsas que se desenvolvem de dentro pra fora do intestino, especialmente nos indivíduos mais maduros. Estima-se que os divertículos surjam em até um terço das pessoas com mais de 50 e em dois terços das que já passaram dos 80. Isso explica porque a doença tem predileção por quem está nessa faixa etária, mais especificamente até os 70 anos. Mas, em grande parte dos casos, os divertículos não causam transtornos.

Não se sabe ao certo porque eles aparecem, mas acredita-se que sua origem pode estar relacionada ao aumento da pressão interior do intestino, por conta de uma dieta com poucas fibras, por exemplo, combinada ao enfraquecimento de regiões da parede intestinal. "Curiosamente, nos orientais, os divertículos e a diverticulite são mais comuns no início do intestino grosso, próximo da área onde fica o apêndice", conta Celso Bernini, diretor técnico do Serviço de Cirurgia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Assim, não é de estranhar que nesse grupo específico o problema seja bastante confundido com uma apendicite.

A diverticulite ocorre quando alguma coisa provoca uma inflamação no divertículo. Um acúmulo excessivo de muco ou fezes pode estar por trás da chateação. Outras vezes, um fecalito, pequena porção endurecida de fezes, entra ali e não consegue sair, entupindo tudo. Na maioria das vezes, as crises de diverticulite se resolvem sozinhas ou com auxílio de remédios para combater a inflamação e a dor além de alterações na alimentação. Os sintomas mais comuns são uma sensação dolorosa na parte inferior esquerda do abdômen, prisão de ventre ou diarréia e, embora mais raros, sangramentos - que, felizmente, se curam sozinhos em 90% dos casos. Vale lembrar que o tratamento dá um basta na diverticulite, mas os divertículos permanecem no intestino.

Os quadros mais complicados podem vir acompanhados de uma infecção. Daí, o divertículo começa a acumular pus até se romper, contaminando a cavidade abdominal. O sangramento, comum nos mais idosos, chega a demandar transfusões de sangue se não cessa. "Esses casos demandam maior atenção, porque os pacientes costumam apresentar outros problemas de saúde, como hipertensão, doenças cardíacas ou diabete que, associados a uma hemorragia, são potencialmente perigosos", diz Celso Bernini. Aí, não há escapatória: a solução é a cirurgia para remover a porção do intestino onde estão os divertículos. "Mas apenas 10% das diverticulites exigem um procedimento cirúrgico", afirma o médico. Quando as crises, mesmo com tratamento, seguem frequentes, ocorrendo duas ou três vezes ao ano, a mesa de operação também é a saída recomendada.


Entenda como a evolução dos divertículos pode culminar em uma diverticulite 

A gênese de uma inflamação

Entenda como a evolução dos divertículos pode culminar em uma diverticulite

Quando o intestino não trabalha direito, há um aumento da pressão dentro do órgão. Esse fenômeno propicia a formação de divertículos, que podem ser comparados a bolhas na parede do intestino grosso. Normalmente se situam numa região chamada cólon sigmoide, que fica no lado esquerdo e inferior do abdômen. 

Bolhas intestinais

Quando o intestino não trabalha direito, há um aumento da pressão dentro do órgão. Esse fenômeno propicia a formação de divertículos, que podem ser comparados a bolhas na parede do intestino grosso. Normalmente se situam numa região chamada cólon sigmoide, que fica no lado esquerdo e inferior do abdômen.

Pedaços de fezes, um verdadeiro reduto de bactérias, se intrometem e passam a se acumular dentro do divertículo. Até aí a diverticulite ainda não se manifesta. 

Acúmulo de fezes

Pedaços de fezes, um verdadeiro reduto de bactérias, se intrometem e passam a se acumular dentro do divertículo. Até aí a diverticulite ainda não se manifesta.

Com o tempo, o acúmulo de fezes provoca uma tremenda inflamação — enfim, surge a diverticulite. O problema pode desencadear dores abdominais mais leves e gases ou tornar-se severo, ocasionando uma sensação dolorosa intensa, vômitos e grande dificuldade na hora de evacuar. 

A doença ataca

Com o tempo, o acúmulo de fezes provoca uma tremenda inflamação — enfim, surge a diverticulite. O problema pode desencadear dores abdominais mais leves e gases ou tornar-se severo, ocasionando uma sensação dolorosa intensa, vômitos e grande dificuldade na hora de evacuar.

A diverticulite ainda é capaz de detonar uma crise mais grave dentro da barriga, causando a formação de pus ou a obstrução do tubo digestivo. Se o divertículo é perfurado, há um grande risco de uma infecção generalizada por todo o abdômen. 

Abdômen ameaçado

A diverticulite ainda é capaz de detonar uma crise mais grave dentro da barriga, causando a formação de pus ou a obstrução do tubo digestivo. Se o divertículo é perfurado, há um grande risco de uma infecção generalizada por todo o abdômen.
 




Nas situações mais graves, o procedimento consiste em retirar toda a porção do intestino grosso comprometida pelos divertículos inflamados — em geral, é removida a região do cólon sigmoide.

Extração do mal

Nas situações mais graves, o procedimento consiste em retirar toda a porção do intestino grosso comprometida pelos divertículos inflamados — em geral, é removida a região do cólon sigmoide.

Após extirpar a área afetada pela doença, os cirurgiões reconstroem o órgão. Para isso, juntam as porções anteriormente separadas. É um intestino novo e sem diverticulite.

Junção das peças

Após extirpar a área afetada pela doença, os cirurgiões reconstroem o órgão. Para isso, juntam as porções anteriormente separadas. É um intestino novo e sem diverticulite.

Fonte: Revista saúde

Meu filho precisa levar lanche para a escola! E agora?

Conheça dicas para lanches nutritivos e saudáveis para seus filhos consumirem na escola.

Férias terminando e ano letivo começando. Mais uma vez, muitos pais começam a se perguntar: o que devo mandar para o lanche do meu filho? Na hora de montar a lancheira das crianças, alimentos industrializados como bolos, salgadinhos, refrigerantes e doces são os mais práticos, tanto para o transporte como para o acondicionamento, mas nem sempre são os mais saudáveis.
 
Produtos já prontos podem conter quantidades elevadas de gorduras saturadas, sódio e açúcares e serem deficientes em vitaminas e nutrientes, o que prejudica a saúde das crianças.
 
Segundo dados do Ministério da Saúde, três em cada 10 crianças em idade escolar são consideradas obesas. Uma dieta desequilibrada pode ocasionar inúmeras doenças. “Durante a fase de crescimento e desenvolvimento, é importante que os pais forneçam uma alimentação diária balanceada a seus filhos, para que problemas como a obesidade, hipertensão, colesterol alto e distúrbios do metabolismo não apareçam e prejudiquem a saúde dos pequenos. Além disso, um lanche rico ajuda nos estudos e na disposição para atividades físicas, também”, explica Larissa Lins, Nutricionista Coordenadora do Serviço de Gastronomia e Nutrição do Hospital Samaritano.
 
Para que a criança se sinta estimulada a comer o lanche, é fundamental que o alimento tenha uma aparência muito atrativa, com cores fortes e variadas, além de ser saboroso. “Legumes como a cenoura e a beterraba podem ser usados para dar cores alegres a sanduíches”, comenta a nutricionista. Para substituir pães brancos, bolachas com recheios pastosos e queijos amarelos, por exemplo, os pais podem optar por alimentos integrais, iogurtes, frutas, barrinhas de cereais, granolas, frutas secas, carnes magras, como peito de peru e atum, e queijos brancos. E, no lugar dos refrigerantes, sucos naturais, água de coco e chás podem ser consumidos. “Lembrando sempre da importância de que não seja utilizado açúcar para adoçar essas bebidas”, aconselha Larissa.
 
Um lanche equilibrado deve conter:
- uma porção de carboidrato, alimentos que fornecem energia;
- uma porção de proteína, nutriente importante para tecidos musculares do corpo;
- uma fruta, fonte de fibras e
- uma bebida (para repor as perdas hídricas).
 
O acondicionamento do lanche também é um quesito importante. A lancheira deve ter estrutura térmica, para que, assim, a temperatura ideal dos alimentos seja mantida até o consumo, evitando que estraguem e cada um deve ser embalado individualmente.
 
Seguindo essas dicas, seus filhos terão uma alimentação saudável e muita disposição para as aulas e atividades que terão ao longo de todo o ano!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Parque: mais um motivo para se exercitar ao ar livre

Quase 50% das mulheres que querem emagrecer não se esforçam para atingir suas metas.

Quando uma área verde ganha recursos como um playground ou um passeio para cães, o número de pessoas que praticam exercícios vigorosos no local é quase sete vezes maior. Não importa qual seja o diferencial do parque do seu bairro, tente encontrar um ponto positivo para se exercitar ao ar livre, como as sugestões a seguir, do personal trainer americano Ryan Krane.

Alterne a velocidade
Escolha algumas marcas durante o trajeto (como árvores) e alterne o ritmo da corrida entre esses pontos de referência. Seu corpo vai precisar se adaptar às velocidades variadas - o que vai turbinar seu treino.

Circuito no parquinho
Alterne exercícios de cárdio - valem até polichinelos - com exercícios de flexão de braço em barras fixas (ou em brinquedos como o trepa-trepa). Os bancos servem como steps.

Corrida com o cão
Jogue uma bola e aposte uma corrida com seu pet. Arremesse o brinquedo em várias direções para que ambos se movimentem em planos diferentes. Não tem cachorro? Convide um parceiro de duas pernas.

Você sabia? Cerca de 49% das mulheres que desejam emagrecer não fazem nenhum esforço para atingir suas metas.

Radar: Loira amiga
Após um treino pesado, vá para o bar. Os polifenóis da cerveja sem álcool têm ação antioxidante e anti-inflamatória. Um estudo do periódico americano Medicine and Science in Sports and Exercise avaliou dois grupos de maratonistas: um tomou até 1,5 litro da bebida por dia, três semanas antes e uma depois da prova; o outro ingeriu um líquido semelhante, mas sem polifenóis. Quem bebeu a loira gelada com a substância apresentou menos inflamação e menos desconforto no trato respiratório. Mas só vale para a cerveja sem álcool, entendido?

Fonte: MdeMulher

Tontura pode ser doença séria

        Além de labirintite, o incômodo pode ser sinal de derrame. Saiba o que fazer.

Muitas vezes, tontura pode ser sinal de labirintite. E saber diferenciar uma coisa da outra é importante para tratar de forma adequada cada problema. Mas, para diagnosticar essa diferença, só consultando um médico.

Entre adultos, a labirintite pode afetar a produtividade no trabalho e desencadear crises de ansiedade e depressão, segundo o otorrinolaringologista Robinson Koji Tsuji, médico do Hospital

das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. “As crianças com o problema podem ter baixo desempenho escolar, dificuldade para fazer atividades físicas, enjoo frequente no carro e medo excessivo de altura”, explica Tsuji. Entre idosos, o maior perigo é o risco de quedas. “Durante as crises, o ideal é buscar apoio e fixar o olhar num ponto até diminuir a vertigem”, completa.

A diferença entre os males:


Labirintite

É uma vertigem do tipo rotatória, como se o mundo estivesse girando ou as paredes se movendo, motivada por uma disfunção do labirinto, parte do ouvido responsável pelo equilíbrio. O problema pode estar relacionado a infecções virais, nos ouvidos (otite), diabetes, alterações hormonais, tumores de ouvido, traumatismo craniano e doenças autoimunes.

A tontura é apenas um dos sintomas da labirintite, que também pode se manifestar por enjoo, zumbido, suor frio, palpitações, cansaço físico e mental e até surdez temporária. O tratamento pode ser feito
com dieta, medicamentos, exercícios e até cirurgia. Outros desencadeadores da labirintite – cujas crises podem durar horas ou dias – são: consumo de medicamentos, cafeína ou álcool, alteração de pressão em viagens de avião e movimentos de barco e carro.

Tontura

É uma sensação de desequilíbrio que pode se manifestar como uma forte vertigem, uma leve sensação de flutuação ou um escurecimento visual momentâneo. Algumas causas podem ser queda de pressão ou hipoglicemia. Pode ser sinal de doenças graves, como derrame e problemas cardíacos.

Fonte: Revista saúde

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A dieta do homem com H

A nutricionista Andréa Esquivel, especialista em gastronomia e gastroenterologia, de São Paulo, conta quais são os alimentos que favorecem o bom desempenho sexual masculino e o que evitar para que a performance não dê chabu:

1) Gorduras saudáveis, presentes nos peixes, no azeite de oliva e nas frutas oleaginosas, favorecem o fluxo do sangue pelo corpo inteiro, beneficiando também a região genital. Mas não pense que o efeito é imediato. Só o consumo regular desses alimentos, que, diga-se de passagem, melhoram a saúde em geral, faz diferença na cama -- e de forma persistente.

2) Quem ingere muito doce pode ter momentaneamente uma alta concentração de açúcar no sangue, o que dificulta a circulação nos corpos cavernosos do pênis. E aí, já viu: a ereção, se ocorrer. não vai ser lá grande coisa.

Primeiro dia de aula - Como lidar com esse estresse

A data pode ser sinônimo de muita ansiedade, tanto para as crianças quanto para os pais.


"Parecia que o Gabriel estava indo para o Exército. Eu me debulhei em lágrimas", conta a professora de inglês paulista Ariana Verdi, 42 anos, mãe do garoto de 2. A reação de Ariana é compreensível. Afinal, o primeiríssimo dia de aula de uma criança marca o início de sua independência, algo encarado com um misto de ansiedade e culpa por muitos pais. Foi o que mostrou uma pesquisa realizada em Curitiba, no Paraná.

O trabalho revelou que 22% das mulheres de nível socieconômico privilegiado se sentem culpadas por deixar seus pequenos na escola. Entre as de baixa renda, esse índice é de apenas 3%. "No primeiro caso as mães procuram realização pessoal", explica a psicóloga Lidia Weber, autora do trabalho. "Elas acham que dão mais importância à carreira em detrimento dos filhos", completa a professora da Universidade Federal do Paraná. "Já as do segundo grupo trabalham por necessidade. Se pudessem parar, ficariam em casa."

Os especialistas garantem: é normal os pais vivenciarem esse tipo de sentimento. "Eles apenas devem se controlar para não contaminar o filho. A criança é como uma esponja: absorve tudo", diz a psicóloga. Esse cuidado é importante, porque ir à escola desde muito cedo só faz bem, atestam diversos estudos. "Essa é a fase da vida de maior desenvolvimento cognitivo e emocional", diz Fernanda Nedopetalski, coordenadora pedagógica da Escola de Educação Infantil Quintal, em São Paulo. "No colégio as crianças têm estímulos o tempo todo."

É claro que os pequenos também podem estranhar a nova realidade, o que não deixa de revelar certas carências. Por exemplo: o moleque que faz escândalo durante a despedida no portão da escola é classificado pelos psicólogos como ansioso e precisa reafirmar o companheirismo dos pais. Segundo padrões internacionais, 19% dos meninos e das meninas se encaixariam nessa definição. Por outro lado, 21% da garotada seria do tipo apático, ou seja, não demonstra interesse pela aula nem mostra felicidade no horário de saída, quando pode ir para casa. Aí a solução é dar mais e mais carinho.

Aliás, a escola é de grande valia nas duas situações. "O importante é ir aos poucos no processo de adaptação. Um dos pais deve permanecer na escola até a criança ficar à vontade", opina Silvana Leporace, que trabalha com orientação educacional no Colégio Dante Alighieri, em São Paulo. Em geral, porém, cerca de 60% da criançada é considerada segura. Logo, logo entra direto na sala de aula, mal se despedindo dos pais — que, cá entre nós, na hora agá até sofrem um pouco com o desdém. Mas ele é um ótimo sinal. "Essa criança tem certeza de que eles a amam e vão buscá-la ao final do dia", diz Lidia. Aí, quem precisa se acalmar é o pai ou a mãe.


Sem traumas
Algumas dicas para um início de vida escolar tranquilo

• Visite a escola antes do começo das aulas. Assim você se sente seguro quanto às instalações e seu filho logo se ambienta.

• Nada de chororô. Em vez disso, diga frases como: "Agora você vai fazer um monte de coisas legais, depois a gente vem buscá-lo".

• Fique atento nos sinais. Se a criança sempre alega dores bem na hora de ir à escola, se chora ou demonstra ansiedade antes de toda aula, investigue os motivos em parceria com o colégio.


O modo como seu filho reage na escola revela alguns traços de sua personalidade:  

É aquele que faz pouca ou nenhuma manha ao ser deixado no colégio. Depois da aula recebe os pais com entusiasmo. Representa cerca de 60% da molecada. 

Seguro

É aquele que faz pouca ou nenhuma manha ao ser deixado no colégio. Depois da aula recebe os pais com entusiasmo. Representa cerca de 60% da molecada.

Sabe aquela criança que chora muito e protesta só de avistar o portão da escola? É esse o tipo. Passa boa parte da aula vigilante para ver se os pais já vieram buscá-la. Entre os pequenos, 19% se enquadram nessa categoria. 

Ansioso

Sabe aquela criança que chora muito e protesta só de avistar o portão da escola? É esse o tipo. Passa boa parte da aula vigilante para ver se os pais já vieram buscá-la. Entre os pequenos, 19% se enquadram nessa categoria.

Ele se mostra desinteressado. Depois das aulas evita os pais no reencontro, como se estivesse se vingando por ter sido deixado na escola. São assim cerca de 21% dos meninos e das meninas. 

Apático

Ele se mostra desinteressado. Depois das aulas evita os pais no reencontro, como se estivesse se vingando por ter sido deixado na escola. São assim cerca de 21% dos meninos e das meninas.

Fonte: Revista saúd

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Anvisa suspende Medicamentos Falsificados e Irregulares

A Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, suspendeu alguns medicamentos irregulares em todo o território nacional.

O lote 12090993 do medicamento Hytropin (Sulfato de Atropina), 0,50 mg/ml, fabricado pela empresa Hypofarma Instituto de Hypodermia e Farmácia, teve sua venda suspensa porque a quantidade de 0,50 mg/ml é irregular. O medicamento deveria ser oferecido apenas na quantidade de 0,25 mg/ml. 


Já o lote CC10303 do medicamento Hormotrop, injetável, foi apreendido sob suspeita de ter sofrido falsificação. 


A Anvisa informa ainda que, por falta de autorização para funcionamento, o Creme Fitomedic, feito da semente de Sucupira, teve sua produção suspensa. Todas as suspensões acima são definitivas. 


Os pacientes que compraram algum dos lotes ou produtos suspensos devem interromper o uso e procurar um médico. 


Fonte: Agência Brasil

Minha Gravidez Semana a Semana

                                               Semana 13 - Bebê em crescimento

Semana 13 de gravidez

Seu bebê
Começa uma nova etapa, o período de maior instabilidade terminou. O bebê está prestes a dobrar de tamanho e os rins já trabalham com força total. Agora seu filho consegue urinar perfeitamente - o líquido amniótico que ele vem engolindo já é excretado pelo seu próprio aparelho urinário. A cabeça, que estava desproporcional ao tronco, vai dar uma pausa no crescimento. Chegou a vez de o resto do corpo ganhar volume.
 
Sua gravidez
Acredite: já se passaram três meses desde o dia da fecundação. Marque essa conquista no diário da sua gravidez. A fase mais crítica terminou, mas os cuidados continuam. A vitamina B12, presente em todos os alimentos ricos em ferro, é muito importante no estágio em que você se encontra, pois contribui para a formação dos glóbulos vermelhos, evitando a anemia.
 
Se for viajar, confira com o médico se está tudo bem. Lembre-se de que você vai precisar de algumas pausas no caminho para ir ao banheiro, já que a vontade de urinar é mais frequente na gestação. Procure não ficar sentada por muito tempo para evitar dores e cãibras e leve água de coco na bagagem para o caso de se sentir enjoada durante a viagem. Quando chegar ao destino final, coloque as pernas para o alto - isso ajuda a reduzir os inchaços.

Para mamães

A cabeça do feto vai dar uma pausa no crescimento para o resto do corpo ganhar volume. Para você, vale a dica de privilegiar na alimentação todos os alimentos ricos em ferro para evitar a anemia

Fonte: bebe.com

Voltando das Férias: Como Recuperar a Forma?

Saúde & Qualidade de Vida - Estética
As férias significam o momento mais esperado do ano, onde se pode descansar e relaxar intensamente. Sair totalmente da rotina é extremamente prazeroso por vários pontos de vista, mas, por outro lado, esquecer totalmente o esquema de alimentação habitual e atividade física pode representar uns quilinhos a mais na volta à vida real, e fazer desse momento um grande estresse. 

Na maioria das vezes, no intuito de recuperar a forma rapidamente, esse momento inclui a prática de dietas sem fundamento, que restringem refeições e, conseqüentemente, nutrientes essenciais o corpo e à saúde, tornando a adesão a elas um atrativo perigoso para aqueles que querem recuperar a forma. Para que esse momento não se diminua o pique e se torne desagradável, listamos aqui algumas dicas para recuperar a forma anterior e voltar (sem grandes esforços) a boa forma: 

1. Aumente o consumo de alimentos diuréticos, eles irão auxiliar a não reter líquidos durante o processo de perda de peso. Lembre-se que um dos sinais que você exagerou na comida é o inchaço, portanto tente eliminar á retenção hídrica adquirida. Alguns exemplos deles são: erva doce, hortelã, abacaxi, melancia, maracujá, limão, morango, agrião, aspargo, salsão, coentro, salsa, berinjela, abóbora, entre outros.

2. Coma de 5 a 6 vezes ao dia refeições de pequeno volume. Isso te ajudará a controlar a fome e, por outro lado, auxilia o corpo a queimar gordura. Além de fazer um bom café da manhã (com pão ou cereal, leite ou derivado e fruta), almoce bem (saladas, carnes magras, arroz integral) e faça um jantar bem leve (sopa de legumes ou salada com torradas e frango, por exemplo). Isso ajuda muito no processo de perda de peso. Não se esqueça de comer algo entre as refeições, sendo que as melhores opções para esses lanches são as frutas, biscoitos integrais, sucos, sanduíches leves, iogurte, etc.

3. Evite alimentos ricos em sódio que, ao contrário dos alimentos diuréticos, ajudam na retenção de líquidos no organismo e ainda aumentam a pressão arterial. Este nutriente está presente em embutidos em geral como lingüiça, salsicha, mortadela e outros; e também em temperos prontos, salgadinhos e principalmente no sal;.

4. Evite alimentos com alto teor calórico como os gordurosos, já que o excesso não utilizado como fonte de energia tende a ser armazenado como reserva em certas regiões do corpo, podendo aumentar a gordura localizada. O excesso de açúcar e carboidratos também se transforma em energia de reserva que aumenta ainda mais a gordura localizada.

5. Se o intestino “travou” durante as férias, aumente o consumo de frutas e verduras. Esses alimentos são ricos em vitaminas, minerais e, principalmente, fibras, estas irão regularizar o funcionamento intestinal, se associadas a uma ingestão de líquidos adequada. As fibras também estão presentes em alimentos integrais como farelo de trigo, aveia, cereais integrais, etc.

6. Beba bastante água, além de ajudar a diminuir a retenção de líquidos, auxilia no funcionamento intestinal. Por isso, é essencial que se tome pelo menos 2 litros por dia.

7. Volte à rotina das atividades físicas, e caso não tivesse esse hábito antes das férias, adquira-o. Isso deixa a pessoa mais tranqüila e favorece a perda de gordura.

Fonte: Rgnutri

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Vitamina D: quando vale a pena suplementar?

Nem todo mundo consegue obter níveis adequados da substância. Investigamos em que situações as gotinhas do suplemento podem (ou devem) ser convocadas.

Para um número cada vez maior de cientistas, a protagonista desta reportagem merecia ser eleita a molécula do século no que sito longevidade. Depois de provar seu papel protetor aos ossos, ela acumula de tempos em tempos um novo potencial preventivo ou até terapêutico. De doenças cardíacas a câncer, a impressão é que boa parte dos males crônicos tem menos probabilidade de aparecer quando os níveis da substância — que dentro do corpo trabalha como hormônio — estão em alta. A história seria perfeita se todas as pessoas tomassem banhos diários de sol, se abastecessem de salmão e sardinha e, acima de tudo, não houvesse fatores capazes de atrapalhar a produção da vitamina pela pele.

A realidade, porém, é diferente: estima- se que entre 30 e 50% da população mundial apresente taxas inadequadas de vitamina D — fenômeno que não poupa um país tropical como o Brasil. Essa defasagem tende a ser maior nas grandes cidades, porque, dentro de casa, do escritório ou do carro, as pessoas acabam fugindo do sol.


Atingir a cota de 400 a 600 unidades internacionais, preconizada a adultos saudáveis, não é tarefa hercúlea. "Bastaria caminhar no parque permanecendo com braços e pernas expostos ao sol, sem filtro solar, durante 15 minutos pela manhã", diz a nutricionista Lígia Martini, da Universidade de São Paulo.


Mas, como você deve imaginar (ou sentir na pele), a rotina atribulada e as variações climáticas dificultam as coisas. "Além disso, depois dos 50 anos a necessidade de vitamina D aumenta para cerca de mil unidades diárias", observa a reumatologista Vera Szejnfeld, da Universidade Federal de São Paulo "E, com o avançar da idade, nossa pele perde a capacidade de sintetizar a substância a contento." Daí, não adianta torrar sob o sol. A solução definitiva também não seria se refestelar de salmões, por exemplo. Convenhamos: não há apetite que aguente.


O fato é que, se os níveis da molécula no sangue ameaçam minguar, é recomendável estudar a possibilidade de recorrer à suplementação, ou seja, às gotas da versão sintética da vitamina. "Além de contribuir com a osteoporose, o déficit desse hormônio provoca dores nos ossos e fraqueza", avisa Vera. Bem indicados, os suplementos exibem altos índices de segurança. "As doses recomendadas não oferecem o risco de intoxicação nem efeitos colaterais", garante a professora.


Existem grupos para os quais a suplementação é extremamente bem-vinda. Isso significa que entre essa gente faz todo o sentido dosar a molécula no sangue e, se necessário, adotar em seguida o conta-gotas. Encabeçam a lista as mulheres na menopausa, alvos fáceis da osteoporose. Sozinho, o cálcio não faz milagre pelos ossos: é a vitamina D que assegura sua absorção no intestino. Quem tem mais de 65 anos também deve investigar suas taxas. Além de o organismo perder a competência para produzi-la, essa turma está mais ameaçada de fraturas. "E a vitamina D ajuda inclusive a evitar a perda da massa muscular", afirma a nutricionista Camila Freitas, de São Paulo.

Todas as pessoas privadas de saídas frequentes ao ar livre precisam ficar de olho na concentração de vitamina D que corre em suas veias. "Devemos avaliar a necessidade de suplementação em indivíduos doentes, acamados e naqueles que apresentam sérias restrições para tomar sol", afirma a endocrinologista Victoria Borba, presidente do Departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Faz parte desse grupo, por exemplo, quem já teve um câncer na pele e, assim, é orientado a se esquivar do astro rei.

Por falar no tecido que reveste o corpo inteiro, sua tonalidade interfere na fabricação da vitamina. A pele dos negros, por exemplo, pena para sintetizá-la, e, por isso, eles costumam padecer mais facilmente com níveis insuficientes. "A melanina, o pigmento da epiderme, funciona como uma barreira natural contra os raios solares", justifica Vera Szejnfeld. Nesse aspecto, essa proteção não é 100% benéfica.


A obesidade é outro capítulo à parte quando rastreamos os estoques da prestigiada molécula. A vitamina D é normalmente armazenada no fígado e nas células de gordura — quando é requisitada, migra desse depósito para a circulação. "Só que nos obesos ela acaba presa no tecido adiposo", diz Vera. Resultado: falta vitamina no sangue e, assim, não é de jogar fora a ideia de recorrer à suplementação. Mesmo quem se submete a uma cirurgia bariátrica não escapa desse déficit. "Como alguns desses procedimentos promovem um desvio no intestino, há um comprometimento na absorção da substância", avisa Victoria. E, aí, chamem as gotinhas.


Terapia D
A vitamina também se destaca como uma patrocinadora do sistema imune. "As células de defesa usam esse hormônio, que ajuda a regular sua atividade", explica o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que debandar infecções, nossa protagonista vem sendo explorada no contraataque às doenças autoimunes, como a artrite reumatoide — uma das hipóteses para a erupção desses distúrbios, aliás, é justamente a carência da molécula. "Na esclerose múltipla, que ataca o sistema nervoso, corrigir essa deficiência permite que muitos pacientes fiquem livres das manifestações do problema", afirma Coimbra. As doses, nessas condições, costumam ser mais elevadas, é claro.


A substância ainda é empregada contra a psoríase, doença crônica marcada por lesões na pele. Mas, em vez do suplemento, o médico receita uma pomada à base da vitamina. "Na psoríase, as células da pele estão desreguladas e se multiplicam num ritmo acelerado, gerando as crostas", explica a dermatologista Letícia Secco, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "O creme permite que essas células voltem a replicar em velocidade normal e os sintomas tendem a zerar." Seja dentro de uma loção, seja em forma de gotas; seja com as bênçãos do sol, seja na degustação de um salmão: cada vez mais se reconhecem os méritos da vitamina D — e quem ganha com essa fama somos nós.

O banho de sol
O corpo fabrica vitamina D graças ao contato com os raios solares. O ideal é se expor diariamente em média 15 minutos entre as 10 e as 15 horas. Passe o filtro solar no rosto e deixe pernas e braços livres, já que o creme limita a absorção da luz. "No entanto, pessoas mais claras, que necessitam de proteção solar absoluta, obtêm a vitamina mais facilmente, se expondo menos de 15 minutos três vezes por semana", diz o dermatologista Marcus Maia, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.


Parceira do cálcio
Calcula-se que apenas 15% desse mineral vindo da alimentação é absorvido pelo intestino na ausência da vitamina D. É por isso que ela tem papel de destaque na prevenção e no controle da osteoporose, o mal dos ossos fracos. Não bastasse isso, estudos sugerem o seguinte: quem suplementa cálcio sem se abastecer de vitamina D corre mais risco de sofrer uma calcificação nas artérias, fenômeno que precede ataques cardíacos. 


A pitada da alimentação
O sol é a principal fonte de vitamina D, mas o cardápio pode reforçar essa cota. Para facilitar a vida, chegam agora ao mercado iogurtes e leites enriquecidos com a substância




Falta vitamina d pelo mundo

Confira a taxa de insuficiência de vitamina D em mulheres que já passaram pela menopausa e sofrem de osteoporose — um dos grupos mais prejudicados pelo seu déficit



* Veja que curioso: a alta incidência de décift nessa região se deve, inclusive, ao uso de vestes que não deixam o corpo expost.

Fonte: Revista saúde