A cirurgia bariátrica se destina a casos em que existe risco de morte para o obeso.
O número de pessoas que se submetem à cirurgia bariátrica foi de 16 para 60 mil em 7 anos.
O tratamento da obesidade baseia-se em uma reeducação nutricional, física e psicológica.
O que é
O número de pessoas que se submetem à cirurgia bariátrica – a cirurgia de redução do estômago – não pára de crescer. A razão para esse aumento pode estar no fato de a maioria das pessoas pensar que a intervenção cirúrgica é a maneira mais fácil, definitiva e rápida para emagrecer.
Existem três tipos de cirurgia: a Restritiva, Malabsortiva e Capella – e, como em toda intervenção cirúrgica, há o risco de morte.
1. Restritiva: Consiste em limitar a quantidade de alimento que o estômago recebe por meio de uma prótese de silicone inflável em forma de anel, colocada na parte superior do estômago - formando um anel de constrição. Ela é feita por laparoscopia e o paciente recebe anestesia geral. Riscos: deslizamento da prótese, rejeição da prótese e infecção.
2. Derivações gástricas (tipo Capella): O estômago é dividido em dois, por meio de grampeadores. A parte maior do estômago fica fora da rota dos alimentos e a parte menor, com 20 ml de capacidade, é ligada ao intestino delgado. Riscos: úlceras, embolia pulmonar, infecção ou vazamentos internos.
3. Malabsortiva: Essa técnica reduz a quantidade de alimento absorvido, removendo-se uma parte do intestino e do estômago. Riscos: desnutrição, anemia, diarreia e flatulência.
O número de pessoas que se submetem à cirurgia bariátrica – a cirurgia de redução do estômago – não pára de crescer. A razão para esse aumento pode estar no fato de a maioria das pessoas pensar que a intervenção cirúrgica é a maneira mais fácil, definitiva e rápida para emagrecer.
Existem três tipos de cirurgia: a Restritiva, Malabsortiva e Capella – e, como em toda intervenção cirúrgica, há o risco de morte.
1. Restritiva: Consiste em limitar a quantidade de alimento que o estômago recebe por meio de uma prótese de silicone inflável em forma de anel, colocada na parte superior do estômago - formando um anel de constrição. Ela é feita por laparoscopia e o paciente recebe anestesia geral. Riscos: deslizamento da prótese, rejeição da prótese e infecção.
2. Derivações gástricas (tipo Capella): O estômago é dividido em dois, por meio de grampeadores. A parte maior do estômago fica fora da rota dos alimentos e a parte menor, com 20 ml de capacidade, é ligada ao intestino delgado. Riscos: úlceras, embolia pulmonar, infecção ou vazamentos internos.
3. Malabsortiva: Essa técnica reduz a quantidade de alimento absorvido, removendo-se uma parte do intestino e do estômago. Riscos: desnutrição, anemia, diarreia e flatulência.
Indicações
Indicações A redução do estômago é indicada para quem sofre de obesidade mórbida, isto é, apresenta o índice de massa corpórea (IMC*) igual ou superior a 40 e não obteve sucesso com outros tipos de tratamento. Pessoas com IMC superior a 35 que sofram de doenças associadas ao excesso de peso também podem fazer essa cirurgia.
Uma vez decidida a cirurgia do estômago, é preciso cuidar antes, tanto do físico como do emocional. Isso inclui iniciar hábitos de vida saudáveis que incluam dieta e exercícios, e fazer acompanhamento médico e psicológico. O apoio familiar também é fundamental, para que a pessoa não ganhe peso após o procedimento.
* O IMC pode ser calculado da seguinte forma: peso(altura X altura)
Indicações A redução do estômago é indicada para quem sofre de obesidade mórbida, isto é, apresenta o índice de massa corpórea (IMC*) igual ou superior a 40 e não obteve sucesso com outros tipos de tratamento. Pessoas com IMC superior a 35 que sofram de doenças associadas ao excesso de peso também podem fazer essa cirurgia.
Uma vez decidida a cirurgia do estômago, é preciso cuidar antes, tanto do físico como do emocional. Isso inclui iniciar hábitos de vida saudáveis que incluam dieta e exercícios, e fazer acompanhamento médico e psicológico. O apoio familiar também é fundamental, para que a pessoa não ganhe peso após o procedimento.
* O IMC pode ser calculado da seguinte forma: peso(altura X altura)
É preciso empenho, estabilidade emocional e muita consciência do que se vai fazer, em especial no caso de uma cirurgia. “Para evitar que os ponteiros da balança voltem a subir e o paciente se recupere com saúde, o acompanhamento psicológico é necessário antes e depois da cirurgia”, diz a endocrinologista Fernanda Gomes de Melo, de São Paulo.
Pesquisas feitas pela Universidade Estadual de Campinas confirmaram a instabilidade emocional de quem tem obesidade mórbida: altas taxas de transtornos de humor e comer compulsivamente por fatores emocionais caracterizaram 75,5% dos pacientes analisados.
Fonte: SAÚTIL.com.br
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