O transtorno, comum em quem inala tabaco, atrapalha as tentativas de largar o vício.
"Quando iniciam o tratamento para parar de
fumar, os pacientes acham que o problema será superar a dependência
física", relata Silvia Cury, gerente do Serviço de Psicologia do
Hospital do Coração (HCor), em São Paulo. "Mas sabemos que eles não raro
acendem um cigarro por costume ou para lidar com situações
estressantes", alerta. Em um recente levantamento liderado pela
psicóloga, nada menos do que 85% dos 208 fumantes avaliados sofriam com
ansiedade. "Já há evidências de que a psicoterapia diminui o risco de
recaídas e, no momento, estamos acompanhando voluntários submetidos a
ela para confirmar essa teoria", afirma Silvia.
Uma dependência por outra Ao
cortar os maços sem cuidar da mente, a fissura pode se transferir para
jogos de apostas, bebidas alcoólicas, guloseimas... Está aí outra razão
para consultar especialistas no momento em que decidir parar de colocar
fumaça nos pulmões.
Fonte: Revista saúde
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