Confiança e diálogo é a garantia de um bom relacionamento entre a mãe e o pediatra
Médico da família - Há trinta anos o pediatra era o
médico que acompanhava todas as crianças da família até que se tornassem
adultos. Quando casavam, esses adultos tinham filhos e seus filhos logo
frequentariam aquele mesmo consultório. O médico da família sabia o
histórico, muitas vezes conhecia o ambiente e a rotina dos pacientes. Já
contava, de antemão, com o ingrediente principal da relação: confiança.
Hoje as coisas mudaram, as cidades cresceram, as famílias se
ramificaram e, por muitas razões ambientais, mercadológicas e culturais,
encontrar um médico que cuide da família e que acompanhe o paciente
durante anos é cada vez mais raro. Assim, quando nasce o bebê, a mãe sai
em busca do pediatra ideal. No entanto, essa procura pode não ser
fácil. Algumas mães passam por vários consultórios até encontrar o
profissional que realmente atenda sua necessidade. Como tudo é muito
novo na rotina com o bebê, além da esperada avaliação de saúde, as mães
querem orientação, acolhimento e muita, muita atenção. Saber o que
esperar e o que perguntar é fundamental para que o relacionamento flua
bem e a família encontre tranquilidade, principalmente nos momentos de
tensão das doenças do bebê. Veja aqui o que esperar do pediatra e saiba
como tornar a relação favorável para você e seu filho.
Confiança - É o fator número 1. O médico transmite por meio das palavras e dos gestos com a mãe e o bebê. É o olho no olho, como as mães dizem. Egle Cristina, 39 anos, jornalista, mãe de Eric e Michel, explica: "tenho que confiar no profissional. Isso acontece quando, na consulta, ele demonstra real atenção, cuidado e, além da sua experiência, sabe me ouvir e dialogar".
Disponibilidade - As crianças não adoecem somente de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Então, quando a febre vem na madrugada ou o quadro se agrava no final de semana, é possível procurar o pediatra? Tudo depende de como ele lida com essa situação. Alguns deixam o número do celular e dão total liberdade às mães para telefonarem. Outros optam por receber mensagem ou e-mail, e muitos acham mais prático que a secretária administre os contatos. Alguns pediatras, em função do volume de pacientes atendidos, não oferecem suporte em tempo integral, orientam as famílias a buscarem o pronto-socorro infantil em caso de necessidade. Nas primeiras consultas, pergunte como funciona, para saber o que fazer quando precisar.
Atenção e paciência - As mães de primeira viagem têm muitas dúvidas. Querem saber se estão fazendo tudo certo, se o choro é normal, se o peso corresponde ao esperado. São questões que muitas vezes dizem mais respeito ao comportamento do que à saúde. Nem todos os pediatras seguem nesse sentido, alguns são mais práticos, outros dão mais atenção e abrem espaço para o diálogo. O que dá certo é encontrar o profissional que esteja em sintonia com a família e suas expectativas.
Conduta - Quando adoece, é preciso agir rápido, ninguém aguenta bebê em sofrimento. O bom pediatra é aquele que é assertivo na conduta, definindo o tratamento e explicando em detalhes o que acontecerá. Karina Fernandes Magnanelli, 28 anos, administradora, mãe de Laura, de 2 anos, e grávida do segundo filho, afirma: "Se o médico for atencioso, tratará com a individualidade, e então fica mais fácil ser objetivo quanto à necessidade da medicação. Sabe também quando é preciso um encaixe emergencial ou quando dá para resolver por telefone até a hora da consulta. Isso é o que dá tranquilidade aos pais". Gisele Kawamura, 37 anos, nutricionista, mãe de Gabriel, 4 anos, e Rafaella, 2 anos, ressalta um aspecto importante: "O que mais me agrada é a flexibilidade que ele oferece, pois sempre discute conosco as opções, os prós e contras, e respeita a nossa escolha nas questões de amamentação, sono, vacinas, medicar ou não, dentre outras." Vale lembrar que, quando a criança está doente e chorosa, o estado emocional dos pais também fica alterado, por isso, confiar no profissional - com quem se está habituado - é o segredo para o relacionamento entre família e médico ser bom e duradouro.
Confiança - É o fator número 1. O médico transmite por meio das palavras e dos gestos com a mãe e o bebê. É o olho no olho, como as mães dizem. Egle Cristina, 39 anos, jornalista, mãe de Eric e Michel, explica: "tenho que confiar no profissional. Isso acontece quando, na consulta, ele demonstra real atenção, cuidado e, além da sua experiência, sabe me ouvir e dialogar".
Disponibilidade - As crianças não adoecem somente de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Então, quando a febre vem na madrugada ou o quadro se agrava no final de semana, é possível procurar o pediatra? Tudo depende de como ele lida com essa situação. Alguns deixam o número do celular e dão total liberdade às mães para telefonarem. Outros optam por receber mensagem ou e-mail, e muitos acham mais prático que a secretária administre os contatos. Alguns pediatras, em função do volume de pacientes atendidos, não oferecem suporte em tempo integral, orientam as famílias a buscarem o pronto-socorro infantil em caso de necessidade. Nas primeiras consultas, pergunte como funciona, para saber o que fazer quando precisar.
Atenção e paciência - As mães de primeira viagem têm muitas dúvidas. Querem saber se estão fazendo tudo certo, se o choro é normal, se o peso corresponde ao esperado. São questões que muitas vezes dizem mais respeito ao comportamento do que à saúde. Nem todos os pediatras seguem nesse sentido, alguns são mais práticos, outros dão mais atenção e abrem espaço para o diálogo. O que dá certo é encontrar o profissional que esteja em sintonia com a família e suas expectativas.
Conduta - Quando adoece, é preciso agir rápido, ninguém aguenta bebê em sofrimento. O bom pediatra é aquele que é assertivo na conduta, definindo o tratamento e explicando em detalhes o que acontecerá. Karina Fernandes Magnanelli, 28 anos, administradora, mãe de Laura, de 2 anos, e grávida do segundo filho, afirma: "Se o médico for atencioso, tratará com a individualidade, e então fica mais fácil ser objetivo quanto à necessidade da medicação. Sabe também quando é preciso um encaixe emergencial ou quando dá para resolver por telefone até a hora da consulta. Isso é o que dá tranquilidade aos pais". Gisele Kawamura, 37 anos, nutricionista, mãe de Gabriel, 4 anos, e Rafaella, 2 anos, ressalta um aspecto importante: "O que mais me agrada é a flexibilidade que ele oferece, pois sempre discute conosco as opções, os prós e contras, e respeita a nossa escolha nas questões de amamentação, sono, vacinas, medicar ou não, dentre outras." Vale lembrar que, quando a criança está doente e chorosa, o estado emocional dos pais também fica alterado, por isso, confiar no profissional - com quem se está habituado - é o segredo para o relacionamento entre família e médico ser bom e duradouro.
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