Estudos mostram-se otimistas no tratamento da depressão, ansiedade e estresse
com ácidos graxos ômega 3, e isto está despertando muita atenção na
comunidade médica.
Cerca de 60% do cérebro é composto por gordura, sendo o ômega-3 a
principal.
Quando a quantidade de ômega-3 ingerido na dieta é insuficiente, outras
gorduras passam a atuar na composição da massa encefálica originando um
desequilíbrio no metabolismo e saúde neuronal.
Por exemplo, as membranas dos neurônios tornam-se mais rígidas e isso
implica em demora na transmissão sináptica, consequentemente, o
raciocínio torna-se mais lento e confuso prejudicando, inclusive, a
memória.
Aumentar as quantidades de gordura ômega-3 na alimentação tem se
mostrado capaz de atenuar esses problemas.
As principais fontes de gordura ômega-3 provém dos peixes (salmão,
linguado, pescada, peixe espada, ostras, sardinha, arenque e atum),
estas constituem as gorduras conhecidas como EPA e DHA.
Existe outro tipo de ômega-3 o ALA, presente na linhaça, tofu e óleo de
canola, esta gordura tem de ser convertida em EPA e DHA para ser
aproveitado pelo organismo.
Uma vez que apenas 5% do total ingerido desse tipo de gordura é
convertido com sucesso em DHA e EPA, torna-se inviável a substituição do
peixe por qualquer outro produto.
O jeito então é abusar do sushi, sashimi e, para aqueles que não são fãs
da culinária japonesa, restam os ensopados, assados e os sanduíches com
atum, o importante é não tirar o peixe do cardápio.
Fonte: Help saude
Parabéns pelo Blog.
ResponderExcluirVoo Facil Taxi Aereo
Oxigeo Consultoria Ambiental
Muito Obrigrada!
ExcluirAbraços